04 setembro 2012

Mas então, numa quinta-feira a tarde de um ano qualquer, tropeçamos nesse amor já supostamente esquecido, percebemos que amor igual não há e que aquela pessoa continua e continuará a ser nossa referencia afetiva mais sincera e profunda. Não é doença nem obsessão, aliás não é nada, só amor. Amor dos bons. Daqueles que são únicos e maravilhosos, que acontecem poucas vezes na vida das pessoas. Daqueles amores que ficam, e que teremos que conviver com ele como algo concreto e parte de nossas vidas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário